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PSICOTERAPEUTA DÁ CINCO CONSELHOS
BÁSICOS PARA UMA ÉPOCA SEM GASTOS
EXCESSIVOS |
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Por
Jornal 24 Horas.
. .08
Dezembro 2008
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AS CRIANÇAS também ficam
contentes com pouco
“Dar duas
ou três prendas”
O número
não é para levar à letra,
mas significa que o exagero não é
bom. “No Natal têm muitas prendas
e depois abrem-nas e metem-nas logo de lado.
Muitas vezes nem se nota a alegria. Se repararmos,
a criança acaba por brincar com um
ou dois presentes”, explica ao 24horas
Vasco Catarino Soares. O
truque está em saber do que a criança
gosta. “Assim, estamos a dar um sinal
que os conhecemos bem e estamos
atentos”, diz o psicoterapeuta. Se a
falta de dinheiro é um problema, a
solução é “falar
com familiares para oferecerem o que eles
gostam”
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“Não há uma prenda
para dois irmãos”
“Há sempre um irmão que
é mais dominante. O que acontece é
que o outro sente-se negligenciado em termos
emocionais ou em segundo plano, apesar de saber
que a prenda para os dois não foi por
mal. Mais vale uma prenda para cada um, mesmo
que seja mais barata”, refere o psicoterapeuta.
Mas como evitar as comparações?
“O problema é ultrapassado quando
damos o que cada um quer. Na carta ao pai natal
podemos encontrar um brinquedo a que já
fizeram referência mais vezes”,
exemplifica. |
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“Explicar as poucas prendas”
A questão
é tão mais complicada, quando
os hábitos foram opostos. E às
vezes o maior problema não são
as crianças. “A primeira barreira
são muitas vezes os pais. Basta explicar-lhes
que não há dinheiro para tudo.”
O discurso que deve de ser mantido ao longo
do ano. “A criança fará
birras, mas se formos consistente na decisão,
ela acabará por perceber. Fazer todas
as vontades, emocionalmente é quase um
abandono.” |
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“O exemplo é para ser dado”
Não basta explicar
que a vida é difícil, se depois
fizermos o contrário. “Não
podemos fazer o discurso do não há
dinheiro e depois irmos por uma loja de electrodomésticos
e decidir fazer um sacrifício por um
plasma”, avisa Vasco Catarino
Soares. “As crianças percebem
mais pelas acções do que pelo
discurso”, reforça o especialista.
“Mesmo que não se diga nada, os
miúdos apercebem-se das coisas e ficam
com a ideia de que se fizerem as coisas de determinada
maneira, conseguem o que querem.” |
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“É preciso brincar”
Esta é talvez a máxima
mais importante do Natal. “As crianças
gostam dos presentes e dão-lhes atenção
se brincarmos com eles. E ficam tristes quando
isso não acontece. As prendas só
têm valor quando são partilhadas
e os pais, já que estão de férias,
podem aproveitar estes dias. Emocionalmente.
Isto é muito importante, sentem que têm
apoio e que gostam delas”, defende o psicoterapeuta. |
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